Almofada Literária

 No Papo de quem lê de hoje eu vou falar sobre o amor. Ai como é bom amar... Sabe quando você bate o olho na pessoa e pensa: essa é a pessoa que eu quero na minha vida! Só que tem um probleminha, essa pessoa é fictícia. Imagem tirada da internet Pois é, pessoas que leem, quando aquela tiazinha nossa pergunta dos namoradinhos, a gente até chora ao lembrar que eles estão nos livros. Mas fazer o quê? A gente não abandona, né. Honestamente, eu acho incrível essa habilidade dos escritores. Eles criam um personagem tão completo, tão real que nós nos apaixonamos por ele. Isso é surreal! Imaginem se as impressoras 3D evoluíssem tanto que conseguiríamos trazer nossos amores literários à realidade. Dica pros empresários de tecnologia, hein. Eu vejo muita gente na internet falando que se apaixonam mais pelos vilões do que pelos mocinhos. Preocupante rs. Brincadeira, na verdade isso é bom. Isso mostra empatia, algo que todos deveriam ter e praticar, e vou falar ainda mais: às vezes eles têm mais g

  Primeiro post de Playlist para leituras, enfim a blogueirinha. O tema de hoje fala sobre o que acontece quando uma pessoa que faz músicas e uma pessoa que escreve têm um bebê. Isso mesmo, acontecem as músicas narrativas. Imagem tirada da internet As músicas narrativas são aquelas que contam uma história através dela. Muitas delas surgiram mais nos anos 80, época em que o rock estava nas alturas. Às vezes nós não percebemos, mas é quase como se os artistas se tornassem contadores de histórias. Pra falar a verdade, eles são. Eu não vou colocar todas que existem porque seria uma lista extensa demais, mas pelo menos algumas vão aparecer na lista.  Vou começar com Legião Urbana, que tinham várias músicas que mais pareciam contos, como Pais e Filhos e Eduardo e Mônica (que aliás virou filme, mas isso fica pra outro post). Essa daqui é: Faroeste Caboclo (Legião Urbana) - também tendo adaptação cinematográfica, a música lançada em 1987 conta a vida do tal João do Santo Cristo, começando com

  Ano passado, a série completou 10 anos e apesar de eu estar tecnicamente atrasada, nunca é tarde demais para falar sobre coisa boa. Então pegue sua almofada, acomode-se e me acompanhe. Imagem tirada do Pinterest Sinopse Quando o detetive da divisão de homicídios Nick Burkhardt recebe a visita de sua tia doente, recebe a explicação para todas as coisas estranhas que tem visto. Ela conta que são os "Grimms", caçadores encarregados de proteger a humanidade de criaturas supernaturais. Nick examina mais profundamente o  passado da tia e descobre que ele também deve assumir a responsabilidade de seus ancestrais e lidar com a mitologia dos Irmãos Grimm. À medida que Burkhardt tenta esconder os perigos de sua nova missão de sua noiva e de seu parceiro, se envolve mais com as antigas rivalidades do mundo dos Grimm. Quem poderia imaginar que as criaturas que aparecem nos contos dos irmãos Grimm eram verdadeiras e pior, eles as caçavam. Pois é, a partir dessa premissa que a série se i

  Ainda no conceito de primeiras vezes, o primeiro Papo de quem escreve é sobre primeiro rascunho (e essa é a primeira vez que uso tanto a palavra primeiro). Chega de redundância e vamos direto ao assunto. Imagem tirada do Pinterest Quando começamos na escrita, e depois de uma enxurrada de ideias que surgem em nossas cabeças sobre algo, achamos que assim que terminarmos aquele livro a história vai estar pronta e que o mundo deverá idolatrar aquela ideia. Mas eu vou contar um segredinho rápido só para vocês ficarem sabendo: esse livro vai estar horrível.  E pior ainda, quando lermos esse mesmo livro algum tempo depois, vamos parar pra pensar e perceber: gente, o que eu tinha na cabeça?! Acontece que todo primeiro rascunho vai ser uma meleca. Isso mesmo que eu falei. E está tudo bem. Eu digo isso justamente porque já passei por isso, ainda passo, e provavelmente vou passar no futuro. E é isso, é uma coisa que acontece conosco, ó meras pessoas que escrevem. Mas não quer dizer que seja uma

  Segundo post do blog, quase me sinto uma blogueirinha. Sem, é claro, toda a fama. Mas isso impedirá essa amante de livros? Óbvio que não, desisto nunca! Beijos BR. Sendo o primeiro Papo de quem lê, nada mais justo que falar sobre primeiras vezes. Hoje, falaremos sobre primeira leitura. Não necessariamente sobre o primeiro livro que leu na vida, mas sim o primeiro livro que te impactou, aquele que, depois que leu, você pensou: Uau, é isso que eu quero pra minha vida, eu quero ler livros. Não importa em que idade isso foi. Se foi na infância, na adolescência rebelde enquanto todos os outros queriam socar o mundo e você só queria ler, ou só depois de adulto mesmo. O que importa é que ele te abriu os olhos, mostrando um universo totalmente novo. Lembro como se fosse ontem quando me apaixonei pela leitura pela primeira vez. Ai... Essa memória me arranca todos os suspiros. Como é doce a lembrança. Imagine só, numa tarde qualquer na escola quando a tia (sim, qualquer professora da infância

  Bom, primeiro post. OK. Não sabem como estou me sentindo por dar esse grande passo. Ansiedade, tensão, êxtase... Um turbilhão de emoções. Enfim, está na hora de encarar. A ideia de criar um blog literário nem foi minha, foi de uma pessoa muito especial a quem agradeço muito, principalmente por ter me concebido a vida. Valeu mãe. Voltando pro foco, a ideia nem mesmo era ter um blog e sim um canal, mas a timidez dentro de mim não permitiu que eu cometesse essa loucura e isso se juntou ao fato de que eu sempre quis um cantinho onde pudesse compartilhar minhas experiências com a leitura. Juntei a fome com a vontade de comer. Ah, OK, um blog. Mas por que literário? Ora, a gente sempre quer falar sobre o que a gente gosta, e eu simplesmente amo livros. Falar sobre eles, conversar sobre eles, escrever sobre eles... Ai, até me cansei. Acredito também que muita gente, assim como eu, sente falta de alguém que compartilhe desse amor. E por isso eu criei esse cantinho. Para me enterrar em almofa